quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Quatro “erres” contra o consumismo

De acordo com jornal O Rebate, a fome é uma constante em todas as sociedades históricas. Hoje, entretanto, ela assume dimensões vergonhosas e simplesmente cruéis. Revela uma humanidade que perdeu a compaixão e a piedade. Erradicar a fome é um imperativo humanístico, ético, social e ambiental. Uma pré-condição mais imediata e possível de ser posta logo em prática é um novo padrão de consumo.

A sociedade dominante é notoriamente consumista. Dá centralidade ao consumo privado, sem auto-limite, como objetivo da própria sociedade e da vida das pessoas. Consome não apenas o necessário, o que é justificável, mas o supérfluo, o que questionavel. Esse consumismo só é possível porque as políticas econômicas que produzem os bens supérfluos são continuamente alimentadas, apoiadas e justificadas. Grande parte da produção se destina a gerar o que, na realidade, não precisamos para viver decentemente.

Como se trata do supérfluo, recorrem-se a mecanismos de propaganda, de marketing e de persuasão para induzir as pessoas a consumir e a fazê-las crer que o supérfluo é necessário e fonte secreta da felicidade.

O fundamental para este tipo de marketing é criar hábitos nos consumidores a tal ponto que se crie neles uma cultura consumista e a necessidade imperiosa de consumir. Mais e mais se suscitam necessidades artificiais e em função delas se monta a engrenagem da produção e da distribuição. As necessidades são ilimitadas, por estarem ancoradas no desejo que, por natureza, é ilimitado. Em razão disso, a produção tende a ser também ilimitada. Surge então uma sociedade, já denunciada por Marx, marcada por fetiches, albarrotada de bens supérfluos, pontilhada de shoppings, verdadeiros santuários do consumo, com altares cheios de ídolos milagreiros, mas ídolos, e, no termo, uma sociedade insatisfeita e vazia porque nada a sacia. Por isso, o consumo é crescente e nervoso, sem sabermos até quando a Terra finita aguentará essa exploração infinita de seus recursos.

Não causa espanto o fato de o Presidente Bush conclamar a população para consumir mais e mais e assim salvar a economia em crise, lógico, à custa da sustentabilidade do planeta e de seus ecossistemas. Contra isso, cabe recordar as palavras de Robert Kennedy, em 18 de março de 1968: "Não encontraremos um ideal para a nação nem uma satisfação pessoal na mera acumulação e no mero consumo de bens materiais. O PIB não contempla a beleza de nossa poesia, nem a solidez dos valores familiares, não mede nossa argúcia, nem a nossa coragem, nem a nossa compaixão, nem a nossa devoção à pátria. Mede tudo menos aquilo que torna a vida verdadeiramente digna de ser vivida". Três meses depois foi assassinado.

Para enfrentar o consumismo urge sermos conscientemente anti-cultura vigente. Há que se incorporar na vida cotidiana os quatro "erres" principais: reduzir os objetos de consumo, reutilizar os que já temos usado, reciclar os produtos dando-lhes outro fim e finalmente rejeitar o que é oferecido pelo marketing com fúria ou sutilmente para ser consumido.




Sem este espírito de rebeldia consequente contra todo tipo de manipulação do desejo e com a vontade de seguir outros caminhos ditados pela moderação, pela justa medida e pelo consumo responsável e solidário, corremos o risco de cairmos nas insídias do consumismo, aumentando o número de famintos e empobrecendo o planeta já devastado.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Jovem e Consumismo





Eu quero. Eu quero um Nike Shox e um Ipod. Uma camisa da Puma e outra da Cavalera. Uma calça Vide Bula e um relógio Tissot. Um celular Motorola e uma TV de plasma da Philips. Quero estacionar meu Audi A3 e comprar um Big Mac. Quero mais um sapato pra se juntar aos outros trinta pares. Quero um óculos daqueles bem caros, porque se for barato não tem graça. Quero um sonzão no meu carro, daqueles que fazem estourar os tímpanos, porque essa é a única forma que tenho para que as pessoas reparem em mim. Eu quero a roupa da moda, porque esse é o único jeito de as pessoas me amarem. Eu quero um carro, porque senão as meninas nem vão me olhar. Eu quero! Eu quero! Eu quero!




E a indústria agradece. A TV me diz que se eu não fumar, sou menos legal. Se não beber a cerveja certa, sou menos bonito. Se não andar no carro mais caro, sou menos homem. Se não estiver com o sapato mais novo, sou menos mulher. Se não usar o celular lançamento, não consigo fazer ligações. Se não tiver isso, se não comprar aquilo... E, claro, eu embarco nessa. Quem manda em mim não sou eu, é a propaganda. A opinião que me interessa é a dos outros, claro. Quem sou eu para pensar independentemente? Nada disso! Eu quero é consumir!


Ei, mané, abra o olho! Você vale pelo que é, não pelo que tem. Vale pelo que faz, pelas decisões que toma, não pelo tênis que calça nem pelo carro que dirige. Use seu dinheiro de forma mais inteligente e útil. Pense nos outros. Pense no futuro. Não torre sua grana com bobagem. Tem gente que gasta cada centavo que ganha na calça de R$ 200, no óculos de R$ 300, no celular de R$ 1000, no som de R$ 4 mil. Será que essas coisas realmente valem isso? Você precisa delas? Ou só quer aparecer? Será que você acha que se não for pela nova calça super cara os rapazes não vão gosta de você? Ou se não for o som exagerado no carro, as meninas nem vão ver que você existe?

Não seja superficial. Dê valor ao que tem valor. Chame a atenção das pessoas por meio de suas qualidades pessoais e não por meio de objetos. Seja gentil, alegre, prestativo, bem humorado, inteligente, agradável, generoso. Certamente as pessoas vão preferir estar ao lado de alguém legal, mesmo que a pé. Vão preferir estar ao lado de uma moça gente boa, mesmo que sem roupa de marca. E faça o mesmo com os outros. Não seja falso, nem oportunista. Não escolha seus amigos em função do que eles têm, mas em função do que eles são. Não faça amizade por interesse. Não se aproxime de uma pessoa porque ela tem carro ou celular bacana. Quem faz isso é gente canalha.

O consumismo não é um problema em si, mas é sintoma de vários problemas. Geralmente, uma pessoa que vive comprando coisas é uma pessoa superficial, que não dá valor às coisas certas. É uma pessoa irresponsável, que não sabe ser previdente e pensar no futuro. É uma pessoa apegada demais aos bens materiais, incapaz de se separar deles.

É preciso saber usar os bens materiais para o bem. É preciso saber quando é bom tê-los e quando é melhor dá-los ou mesmo jogá-los fora. às vezes eles podem ser apenas pesos que nos prendem ao mundo. Na hora de ir para o céu, eles vão mais é nos puxar para baixo...
Aprenda a doar um pouco do seu dinheiro a quem precisa e a economizá-lo para o futuro. Compre aquilo que você precisa de verdade e não aquilo que mandam você comprar. O que importa é o que você faz e o que você é. Todo o resto, um dia, vira lixo.

domingo, 25 de maio de 2008

Animais para CONSUMO




"Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e o amor."
Pitágoras




OS MÉTODOS DE ABATE DOS ANIMAIS MAMÍFEROS

Há varios métodos de abate utilizado em mamíferos alguns exemplos são:

Pistola Pneumática: Uma "pistola" é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é disparada para dentro do cérebro.

Artodoamento Elétrico: Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos com choques elétricos de 240 volts.

Golpes de marreta: Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do gado quebrando o seu crânio.

Abate ritual: Os animais estão totalmente conscientes quando suas jugulares são cortadas.

Todo esse processo não ocorre apenas com mamíferos, esses atos desumanos se repetem com aves.
Há inclusive alguns relatos de fiscais e investigadores de matadouros como os abaixo:

Os funcionários:
Enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais.
Arrancam e furam com golpes os olhos dos mais rebeldes,
Dão eletrochoques em partes sensíveis dos seus corpos.
Espancam os animais até a morte. Queimam os animais ainda vivos com lança chamas.
Arrancam a pele dos bois ainda vivos.
Cortam pés, orelhas e mamas das vacas que ainda estão conscientes depois que as pistolas de atordoamento falharam.
Fazem imersão dos porcos ainda vivos nos tanques de escaldamento.
Galinhas, ainda conscientes, tem suas gargantas cortadas e introduzidas em tubos para sangrar. Inúmeras galinhas, perus, patos e gansos são submergidos nos tanques escaldantes ainda vivos, morrendo escaldados ou afogados.
Nós seres humanos precisamos ter mais respeito com o próximo, não é porque são considerados irracionais que não sentem dor e não sofrem.
Isso ocorre pois, não há nenhum ser vivo de colocar o homem nessas consições, pois se houvesse saberíasmos dar valor em uma vida, seja que quem for.

Declaração Universal dos Direitos dos Animais: 1-Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2-Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3-Nenhum animal deve ser maltratado.
4-Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5-O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
6-Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7-Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8-A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.
9-Os Direitos dos animais devem ser defendidos por lei.
10-O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.
"Você precisa ser a mudança que você quer ver no mundo"
Gandhi

Área Médica e Psicológica abrangendo ao consumismo das pessoas.

As Doenças da emoção.


“ A medicina psicossomática deixou de ser um ramo de segunda classe. A influência dos sentimentos sobre a saúde física nunca foi tão pesquisada e o controle das perturbações psíquicas entrou para os receituários clínicos. ”
Veja, dezembro de 2007.


As emoções podem resultar em respostas somáticas no eixo hipotálamo – hipófise - supra-renal. Quando isso acontece, altera-se a sintonia entra o cérebro e os sistemas endócrino e imunológico, o que leva ao desencadeamento de uma série de problemas.


A estrutura indicada em dois, corresponde ao hipotálamo que é a sede cerebral das emoções; essa estrutura do sistema límbico deflagra reações físicas aos desgastes emocionais.

Do hipotálamo:

Hipotálamo ---_-_-_-_-_-_-_- Hipófise ( comanda o trabalho da maioria das outras
glândulas endócrinas)




Desencadeando vários transtornos (problemas), como a depressão e a COMPULSÂO.

O consumismo, em termos biológicos, é explicado pela COMPULSÃO.

...................................................................................................... *** Todos os termos estruturais foram elaborados dentro do projeto de sociologia com o tema : Consumismo. O conteúdo informacional aqui presente foi pesquisado na revista VEJA.

Consumismo e suas várias formas

Nosso blog sobre consumismo tem o objetivo de mostrar as várias formas existentes de consumismo.

http://www.youtube.com/watch?v=Ym_tylluXoA

Embedding disabled by request